Governança Corporativa - Relação com Cooperados
Estrutura de governança
O Centro Cooperativo Sicoob (CCS), que congrega todas as entidades do 3º nível, possui Governança Única (Conselho de Administração e Diretoria Executiva). O modelo visa promover maior agilidade nos processos, aumentar a eficiência, fomentar a sinergia entre as áreas, reduzir custos e fortalecer o compromisso interno para otimizar os recursos. Além disso, tem o propósito de aprimorar a governança e a estrutura organizacional sistêmica, mitigar possíveis conflitos de interesse e implementar políticas e diretrizes estratégicas desenvolvidas em conjunto com as lideranças das cooperativas do Sicoob.
O Conselho de Administração do CCS é o órgão estratégico de administração do Sicoob Confederação, do Banco Sicoob, do Fundo de Proteção do Sicoob (FPS) e do Instituto Sicoob, de deliberação colegiada. É o responsável por fixar a orientação geral dos negócios das referidas entidades, bem como das empresas controladas e fundação patrocinada, por meio da definição de atribuições estratégicas, normativas e de supervisão da gestão executiva, não exercendo funções operacionais ou executivas. Conheça a atual composição do órgão colegiado:
- Miguel Ferreira de Oliveira
Presidente (Sicoob Nova Central) - Aifa Naomi Uehara de Paula
Sicoob Central Rondon - Bento Venturim
Sicoob Central ES - Carlos Augusto de Macedo Chiaraba
Sicoob Central Cecresp - Clidenor Gomes Filho
Sicoob Uni - Felipe Magalhães Bastos
Sicoob UniMais Rio - Ivo Azevedo de Brito
Sicoob Central BA - Jean Rodrigues
Sicoob Central Unicoob - João Batista Bartoli de Noronha
Sicoob Central Crediminas - José Evaldo Campos
Sicoob Central NE - Luiz Gonzaga Viana Lage
Sicoob Central Cecremge - Marcelo Martins
Sicoob São Paulo - Oberdan Pandolfi Ermita
Sicoob Norte - Rui Schneider da Silva
Sicoob Central SC/RS
O Conselho Fiscal do Banco Sicoob não é permanente, atuando somente nos exercícios sociais em que os acionistas solicitarem a sua instalação, nos termos previstos na legislação vigente.
A Diretoria Executiva do CCS, órgão da administração do Sicoob Confederação, do Banco Sicoob, do Sicoob Pagamentos, do Sicoob Consórcios, do Fundo de Proteção do Sicoob (FPS) e do Instituto Sicoob, atua no formato de colegiado e individualmente, pelos seus diretores, sendo subordinada ao Conselho de Administração do CCS. Tem por finalidade realizar os objetivos sociais naquilo que for de sua competência e das pessoas jurídicas que representa, e tem como missão:
- praticar os atos de gestão necessários ao funcionamento dessas empresas;
- representá-las ativa e passivamente, em juízo ou fora dele;
- cumprir as orientações das políticas estratégicas, administrativas e de negócios, ditadas pelo Conselho de Administração do CCS; e
- conduzir as operações e os serviços das áreas sob sua responsabilidade, com a observância dos limites fixados pelos normativos internos e pelo Conselho de Administração do CCS.
Conheça o corpo diretivo:
- Marco Aurélio Borges de Almada Abreu
Diretor-presidente - Antônio Cândido Vilaça Júnior
Diretor de Tecnologia da Informação - Ênio Meinen
Diretor de Coordenação Sistêmica, Sustentabilidade e Relações Institucionais - Fernando Vicente Netto
Diretor Financeiro e Administrativo - Francisco Silvio Reposse Junior
Diretor Comercial e de Canais - Marcos Vinícius Viana Borges
Diretor de Operações - Rubens Rodrigues Filho
Diretor de Riscos e Controles
Definição e Finalidade
O Comitê de Riscos (Coris) é um órgão de caráter permanente, subordinado diretamente ao Conselho de Administração do CCS.
O Comitê tem por finalidade assessorar o Conselho de Administração do CCS para fins de gerenciamento de riscos e gerenciamento de capital, nos termos da regulamentação vigente.
Competências
São competências do Comitê de Riscos:
- Estabelecer as regras operacionais para seu funcionamento, as quais devem ser aprovadas pelo Conselho de Administração e formalizadas por escrito;
- Propor, com periodicidade mínima anual, recomendações ao Conselho de Administração, sobre:
- Os níveis de apetite por riscos fixados na Declaração de Apetite por Riscos (RAS);
- As políticas, estratégias e limites de gerenciamento de riscos fixados para a empresa;
- As políticas, estratégias e limites de gerenciamento de capital;
- O programa de testes de estresse;
- As políticas para gestão de continuidade de negócios;
- O plano de contingência de liquidez;
- O plano de capital;
- O plano de contingência de capital;
- A política de divulgação de informações;
- A disseminação da cultura de gerenciamento de riscos;
- Os recursos para o exercício das atividades de gerenciamento de riscos e de gerenciamento de capital, de forma independente, objetiva e efetiva;
- Os níveis de capital e liquidez;
- Avaliar os níveis de apetite por riscos fixados na RAS e as estratégias para o seu gerenciamento, considerando os riscos individualmente e de forma integrada;
- Supervisionar a atuação e o desempenho do CRO;
- Supervisionar a observância, pela diretoria, dos termos da RAS;
- Avaliar o grau de aderência dos processos da estrutura de gerenciamento de riscos às políticas estabelecidas;
- Manter registros de suas deliberações e decisões;
- Compreender, de forma abrangente e integrada, os riscos que podem impactar o capital e a liquidez da instituição;
- Entender as limitações das informações contidas nos relatórios gerenciais elaborados e recebidos da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital;
- Garantir que o conteúdo da RAS seja observado;
- Entender as limitações e as incertezas relacionadas à avaliação dos riscos, aos modelos – mesmo quando desenvolvidos por terceiros – e às metodologias utilizadas na estrutura de gerenciamento de riscos;
- Assegurar o entendimento e o contínuo monitoramento dos riscos pelos diversos níveis da instituição;
- Coordenar suas atividades com o Comitê de Auditoria, acompanhando periodicamente o trabalho realizado por aquele colegiado, de modo a facilitar a troca de informações, os ajustes necessários à estrutura de gestão de riscos e o efetivo tratamento dos riscos a que a instituição está exposta;
- Avaliar e verificar o cumprimento, pela administração, das recomendações do Comitê de Riscos;
- Elaborar, ao final de cada semestre, o Relatório do Comitê de Riscos;
- Desempenhar suas atividades observando o cronograma anual dos assuntos tratados pelo Comitê de Riscos;
- Opinar sobre as matérias submetidas pelo Conselho de Administração, bem como sobre aquelas consideradas relevantes.
Composição
- Ari Carrion Frandoling
Membro efetivo e coordenador do Comitê - Carlos Augusto da Silva
Membro efetivo - Francisco Silvio Reposse Júnior
Membro efetivo